Eles não querem saber… portanto que se foda, só querem saber que carro conduzes, que tipo de roupa vestes, os locais onde comes.
Vivem noutro mundo para além do teu, por vezes tentam entrar mas só para ver aquilo que tu és exteriormente, foda-se, cambada de hipócritas.
Então que se fodam todos, porque quando eles sentirem a nossa falta, vão olhar para dentro e reflectir em tudo o que perderam, nada mais do que a própria individualidade… e isso é algo que jamais irão recuperar.
È tudo um jogo para eles, não passa da merda de um jogo, e o mais engraçado de tudo é que eles não distinguem esse jogo da realidade, e quando dizes que queres sair e dizer basta destas merdas, eles não entendem porque razão o estás a fazer e pensam que essa tua atitude faz parte do jogo, precisamente porque eles não vêem a diferença, julgam que fazemos parte do mesmo jogo podre, cínico e hipócrita, não quero mais saber, que se fodam todos eles.
Questionam a tua individualidade, porque nunca pararam para pensar no que existe para além de toda a fantochada em que acreditam.
Tu não és a roupa que vestes nem os óculos que usas, tu não és o que eles querem que sejas.
Guilherme Ribeiro, seis de setembro de 2006
Vivem noutro mundo para além do teu, por vezes tentam entrar mas só para ver aquilo que tu és exteriormente, foda-se, cambada de hipócritas.
Então que se fodam todos, porque quando eles sentirem a nossa falta, vão olhar para dentro e reflectir em tudo o que perderam, nada mais do que a própria individualidade… e isso é algo que jamais irão recuperar.
È tudo um jogo para eles, não passa da merda de um jogo, e o mais engraçado de tudo é que eles não distinguem esse jogo da realidade, e quando dizes que queres sair e dizer basta destas merdas, eles não entendem porque razão o estás a fazer e pensam que essa tua atitude faz parte do jogo, precisamente porque eles não vêem a diferença, julgam que fazemos parte do mesmo jogo podre, cínico e hipócrita, não quero mais saber, que se fodam todos eles.
Questionam a tua individualidade, porque nunca pararam para pensar no que existe para além de toda a fantochada em que acreditam.
Tu não és a roupa que vestes nem os óculos que usas, tu não és o que eles querem que sejas.
Guilherme Ribeiro, seis de setembro de 2006